segunda-feira, 12 de abril de 2010
Aos queridos e raros amigos: inicio uma nova aventura. Com rede de proteção, equipamentos seguríssimos, e... lógico, máscara de oxigênio!!! Espero que estejam , como sempre, comigo juntos. Tudo é uma tentativa, e ainda não sei postar direito (Muriel cad|ê você??). Abro um caminho. Mentiria se dissesse que novo. Não, conheço uns bons pedaços dele. Cheguei a desistir, num determinado momento da saída da escrita, trocando-a por uma entrada em outro atalho. Rendo-me. Vamos lá. Abraços necessários e pungentes, Suzana.
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Finalmente esse blog vai sair e que HONRA ser o primeiro a comentar.
ResponderExcluirOs grandes caminhos são sempre aqueles que a gente ainda não conhece!! Quero desbravar essas trilhas com vc minha grande amiga!
Beijos
Caio
Muito bom saber que faço parte dessa varanda!!!
ResponderExcluirUm grande beijo!!
Darlene
Mãe, você entendeu todo o espírito da coisa.
ResponderExcluirSinto que vc vai se "plenitudear" com esse cantinho.
Afinal, não há nada melhor que papo na varanda!
TE AMO!
Querida, há dias eu havia postado um comentário feliz sobre o teu blog. Não importa mais o texto que mandei já que não entrou aí. Vale dizer agora que prossigo junto a vc, orgulhoso por ter sido o inspirador dessa ideia que agora se materializa. Beijo enorme. Zpaulo
ResponderExcluirQuerida, mais um pitaco, agora com relação aos teus seguidores. As fotos estão ótimas, inclusive da dona do blog. A minha foi uma foto ganhadora de um prêmio internacional aí, mas não consegui colocá-la do jeito que queria, onde sobressaía o corpo do menino de mãos para cima com a chuva e gente atrás. Saiu assim. Agora falta Heloísa colocar alguma coisa no lugar daquele " nada default" dos programas de computador.
ResponderExcluirO sol fareja o chão de cacos vermelhos que se aquecem uns aos outros, juntos.
ResponderExcluirNa entrada da Varanda é bom de deitar, mais ainda durante a manhã, quando o frio úmido troca pares com ardósias cálidas.
O que resta é aquela sensação uterina : a síntese de quem vê de cima, o abraço frio da manhã equilibrado pelo sol farejador, que experimentavam o ranzinza Spaniel, o indomável Labrador,
e eu.