segunda-feira, 12 de abril de 2010

Aos queridos e raros amigos:  inicio uma nova aventura.  Com rede de proteção, equipamentos seguríssimos, e... lógico, máscara de oxigênio!!! Espero que estejam , como sempre, comigo juntos. Tudo é uma tentativa, e ainda não sei postar direito (Muriel cad|ê você??). Abro um caminho. Mentiria se dissesse que novo. Não, conheço uns bons pedaços dele. Cheguei a desistir, num determinado momento da saída da escrita, trocando-a por uma entrada em outro atalho. Rendo-me. Vamos lá. Abraços necessários e pungentes, Suzana.

6 comentários:

  1. Finalmente esse blog vai sair e que HONRA ser o primeiro a comentar.
    Os grandes caminhos são sempre aqueles que a gente ainda não conhece!! Quero desbravar essas trilhas com vc minha grande amiga!
    Beijos

    Caio

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  2. Muito bom saber que faço parte dessa varanda!!!
    Um grande beijo!!
    Darlene

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  3. Mãe, você entendeu todo o espírito da coisa.
    Sinto que vc vai se "plenitudear" com esse cantinho.
    Afinal, não há nada melhor que papo na varanda!
    TE AMO!

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  4. Querida, há dias eu havia postado um comentário feliz sobre o teu blog. Não importa mais o texto que mandei já que não entrou aí. Vale dizer agora que prossigo junto a vc, orgulhoso por ter sido o inspirador dessa ideia que agora se materializa. Beijo enorme. Zpaulo

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  5. Querida, mais um pitaco, agora com relação aos teus seguidores. As fotos estão ótimas, inclusive da dona do blog. A minha foi uma foto ganhadora de um prêmio internacional aí, mas não consegui colocá-la do jeito que queria, onde sobressaía o corpo do menino de mãos para cima com a chuva e gente atrás. Saiu assim. Agora falta Heloísa colocar alguma coisa no lugar daquele " nada default" dos programas de computador.

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  6. O sol fareja o chão de cacos vermelhos que se aquecem uns aos outros, juntos.
    Na entrada da Varanda é bom de deitar, mais ainda durante a manhã, quando o frio úmido troca pares com ardósias cálidas.
    O que resta é aquela sensação uterina : a síntese de quem vê de cima, o abraço frio da manhã equilibrado pelo sol farejador, que experimentavam o ranzinza Spaniel, o indomável Labrador,
    e eu.

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