A criança que sobreviveu em mim
É uma menina quieta, fácil.
Boa menina.
Menina boa.
Sobra, no adulto inquieto e aflito
Aqueles olhos... Ah... os olhos...
Que miram o mundo
Ainda querendo entender.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
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Pra sempre né, mãe?
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